na casa que fiz
alcançam socorro
se acordo infeliz
Que adianta socorro quando acordo surda
A flor que amanhece
brilhando no céu
no amor que padece
é toque de véu
Que faço das cores se amanheço gris
Pudesse quem sabe
salvar o soneto
se tal como um sabre
É a dor em tentativa absurda
a dor não cortasse
as bases do teto
que ao frio me abrigasse
Que rasga o soneto como eu sempre quis
Nenhum comentário:
Postar um comentário