Tenta erguer as pernas em almofadas macias
enquanto tudo se desmorona ao redor
Não dá!
Muitas vezes a poesia
não é o instrumento
É chamado mais que um coração
para a reconstrução
São precisos mãos e pés e pernas e sangue
e uma energia que não sei de onde
além daquela que te fez respirar
e pensar
e sentir
até agora
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