Me prometeste a lua
e eis que ela chega
aos nossos mares
sangrando o breu
Te prometi um verso
e eis que ele chega
burlando os ares
singrando o sangue
que outros olhares
escureceu
Mas lua e verso
tão mera sorte
pousam e voam
numa inconstância
de vida e morte
como castigo
de Prometeu
Adorei Clarinha!!!! Conheci hoje o teu blog através do Paulo Motta grande gênio nas palavras que vejo as pérolas que posta no face. Grande abraço Vanesa
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