sábado, 6 de julho de 2013

Pois se engana quem pensa que escrevo direto no tablet. 
No celular às vezes, quando estou na rua e a idéia surge intrometida. A mais criativa metáfora nasce de velhas canetas arranhando pedaços de papel. É como se as palavras criassem vida e voassem descontroladas num universo próprio.
Adoro ser esse mero instrumento - como se estivesse psicografando as vozes de mil diabinhos travessos...

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