recordo tuas pegadas em profunda comunhão
É sempre assim
Teus lábios de cetim
também guardados
A voz em derradeira comunhão
E os olhos
os olhos desnudados
É sempre assim
Teu sorriso abrindo eco em mim
e a ilusão de ser feliz
como uma fada
É sempre assim
Repito amor amor amor
e em tão feliz visão entrecortada
tomo-te o corpo como eu sempre quis
Nenhum comentário:
Postar um comentário